São João Maria Vianney: A sabedoria do simples
Michel Six - 3º Ano Teologia
"Porque pregas de modo tão simplório? Fazes papel de ignorante. Por que não pregas a lo grande como nas cidades? Ah! Como me deleito com estes grandes sermões que não incomodam a ninguém, que deixam as pessoas viverem à seu modo, fazendo o que querem!"[1]. Este foi o elogio que recebeu São João Maria Vianney de uma possessa. Com efeito, sem se incomodar por isto, este santo era tido, por muitos, como sendo falho de inteligência; entretanto, mal sabiam os doutos de sua época que em realidade este varão foi um grande sábio, uma vez que entendia tudo pelas causas altíssimas, ou seja, pela visão de Deus.
De fato, nestes tempos, a etiqueta consistia em fazer sermões baseados em Chateaubriand ou em Lacordaire, tentar imitar a Bossuet, enfim, primar mais por floreios retóricos e por um estilo academista, do que tentar atingir o fundo da alma dos fiéis tendo em vista sua conversão.
Deus, porém, jamais abandona seu povo. Assim, neste período de progresso científico, que foi o século XIX, em plena Revolução Industrial, quando a humanidade esperava tudo das máquinas e do desenvolvimento científico, a Sabedoria Divina suscita um varão que em sua simplicidade arrebata as almas, voltando seus olhos para a verdadeira realidade: o mundo sobrenatural, a ciência da Cruz.
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